O governo federal alertou ontem os servidores aposentados e os pensionistas que não há, atualmente, qualquer tipo de recadastramento sendo realizado por parte da União. O Ministério do Planejamento orientou, ainda, que o servidor recuse visita de pessoas solicitando o contracheque ou outro documento para atualização cadastral. Golpes que ocorreram nos últimos dias em Minas Gerais levaram o governo à emitir o comunicado, que é válido para o todo o País.
Segundo o Ministério do Planejamento, pessoas estranhas ao serviço público se apresentaram como funcionários de um órgão ou entidade federal e visitaram servidores para tentar coletar dados, com alegação de que era para recadastramento da União.
De acordo com a pasta, quem visita o servidor pergunta pelo contracheque, pede identidade, CPF e, pior, apresenta folha em branco alegando que é para que seja preenchida como parte do recadastramento. O golpe em Minas Gerais foi detectado e denunciado pela Associação de Servidores da Universidade Federal de Minas Gerais.
O Ministério do Planejamento informou que é possível que os golpes tenham sido aplicados em outros estados.Em nota, a pasta reiterou que “não há nenhum funcionário do governo federal autorizado a visitar servidores em suas casas para tratar de recadastramento ou de atualização cadastral”. O servidor pode denunciar as visitas irregulares ou qualquer ação suspeita pelo site da Ouvidoria do Servidor, em www.ouvidoriadoservidor.gov.br.
De acordo com o ministério, a única forma que o aposentado ou pensionista tem para atualizar os seus dados é no órgão ou entidade federal pelo qual recebe o benefício.
O recadastramento utilizado como argumento dos fraudadores foi suspenso há pouco mais de um mês e não chegou a começar. Não foi estipulado novo prazo começar. Na época, o ministério alegou problemas operacionais e falta de estrutura necessária para iniciá-lo .
Segundo o Ministério do Planejamento, pessoas estranhas ao serviço público se apresentaram como funcionários de um órgão ou entidade federal e visitaram servidores para tentar coletar dados, com alegação de que era para recadastramento da União.
De acordo com a pasta, quem visita o servidor pergunta pelo contracheque, pede identidade, CPF e, pior, apresenta folha em branco alegando que é para que seja preenchida como parte do recadastramento. O golpe em Minas Gerais foi detectado e denunciado pela Associação de Servidores da Universidade Federal de Minas Gerais.
O Ministério do Planejamento informou que é possível que os golpes tenham sido aplicados em outros estados.Em nota, a pasta reiterou que “não há nenhum funcionário do governo federal autorizado a visitar servidores em suas casas para tratar de recadastramento ou de atualização cadastral”. O servidor pode denunciar as visitas irregulares ou qualquer ação suspeita pelo site da Ouvidoria do Servidor, em www.ouvidoriadoservidor.gov.br.
De acordo com o ministério, a única forma que o aposentado ou pensionista tem para atualizar os seus dados é no órgão ou entidade federal pelo qual recebe o benefício.
O recadastramento utilizado como argumento dos fraudadores foi suspenso há pouco mais de um mês e não chegou a começar. Não foi estipulado novo prazo começar. Na época, o ministério alegou problemas operacionais e falta de estrutura necessária para iniciá-lo .
Nenhum comentário:
Postar um comentário